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transcrição:
#15 Nós Duas

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Ministério da Cultura e governo do estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas apresentam:

 

Carol: Alô? Alô?

Vítor: Tem alguém aí?

Carol:  Oi! Aqui quem está falando é a Carol!

Vítor: E eu sou o Vítor!

Carol:  Nós somos a Cia. Ruído Rosa. E esse é o nosso podcast, o Conta! Conta! Conta!

 

Vítor: Um podcast pra você abrir seus ouvidos e deixar sua imaginação viajar com as nossas histórias!

 

Carol: Nessa temporada, a Cia. Ruído Rosa está fazendo parceria com editoras de livros infantis. A cada episódio, vamos contar nossa história a partir de um livro diferente, sempre com uma menina ou mulher como protagonista. 

 

Vítor: Essa nova temporada do Conta! Conta! Conta! é realizada com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Governo Federal, Ministério da Cultura e Lei Paulo Gustavo.

 

Carol: A cada 15 dias, você terá um episódio novinho pra ouvir. E, enquanto não chega o episódio novo, você pode ouvir nossos episódios mais antigos, comentar o que achou, conversar com a gente pelo Instagram, Spotify, Facebook ou pelo nosso site.

 

Vítor: Ah, e além de falar com a gente, indique o nosso podcast pra outras pessoas. É uma coisa simples que você pode fazer, mas que ajuda bastante nosso podcast a chegar em outras crianças e a continuar existindo depois dessa temporada! Agora se ajeite bem aí e peça silêncio… 

 

Carol: Shhhhiu. 

 

Vítor: Pois está começando...sabe o quê?

 

Carol:  Conta! Conta! Conta!

Carol: E no Conta! Conta! Conta! de hoje, nós vamos falar sobre a vida!

 

Vítor: Vixe, então se preparem, porque o episódio de hoje será muito longo.

 

Carol: Não, na verdade, não! Esse é um daqueles episódios mais curtinhos!

 

Vítor: Ué, mas se você quer falar da vida, isso é muita coisa! A minha vida, por exemplo, daria muitas horas de episódio!

 

Carol: Você nem é tão velho assim!

 

Vítor: Mas mesmo assim, daria horas, dias, meses…

 

Carol: Uau, aconteceu tanta coisa assim na sua vida?

 

Vítor: Claro! Assim como acontece na vida de todo mundo!

 

Carol: Minha vida não é tão agitada assim!

 

Vítor: É sim. Olha só, eu vou contar sobre o começo da vida!

 

Carol: O começo da sua vida?

 

Vítor: Não, o começo da vida de todo mundo!

 

Carol: E você lá sabe como é o começo da vida das pessoas?

 

Vítor: Claro que sim! 

 

Carol: E como foi o começo da minha vida?

 

Vítor: Simples: o começo da sua vida foi quando você nasceu! Você estava na barriga da sua mãe, saiu de lá e chorou muito! Viu? Eu sei o começo da vida de todo mundo!

 

Carol: Ah, mas assim não vale!

 

Vítor: Ué, por que não? A gente sempre sabe como começa e como acaba a vida de todo mundo!

 

Carol: Ah, não, essa parte da conversa eu não gosto, não!

 

Vítor: Ué, mas não era você que queria falar sobre a vida? Então, a vida começa e a vida termina.

 

Carol: Mas é que eu queria falar sobre o que está entre uma coisa e outra. Na verdade, sobre o que vai mudando entre uma coisa e outra.

 

Vítor: Como assim?

 

Carol: Não é engraçado pensar que, quando a gente é criança, tem um monte de gente adulta e idosa? E que quando nós formos velhinhos, outras pessoas é que serão as novas crianças?

 

Vítor: Mas por que você está pensando nisso?

 

Carol: Por causa do livro Nós duas, que tem a história que nós vamos contar hoje, e foi escrito por Clarice Alphen e ilustrado por Cris Eich (FALA EIXI). Esse livro foi enviado pelas nossas amigas da Panda Books!

 

Vítor: E o livro fala exatamente sobre o quê?

 

Carol: Sobre a relação de uma neta e sua avó!

 

Vítor: Mas isso é falar sobre a vida? 

 

Carol: Claro que sim! Você lembra da sua avó?

 

Vítor: Lembro!

 

Carol: E o que vocês faziam juntos?

 

Vítor: Aaaah, um monte de coisas! E um monte de nada!

 

Carol: Como assim?

 

Vítor: É que a gente fazia um monte de coisas, mas não eram exatamente coisas super grandiosas, eram apenas…coisas da vida!

 

Carol: Viu? Falei que o episódio de hoje era sobre a vida?

 

Vítor: Tá bom, tem razão! Então vamos logo, que a minha vida está passando e eu ainda não descobri como é essa história!

 

Capítulo 1: A gente nasce

 

Carol: Qual a sua memória mais antiga?

 

Vítor: Huuuum, eu me lembro de quando eu tinha uns 3 anos e…

 

Carol: 3 anos? Você não se lembra de nada antes disso?

 

Vítor: Eu não! Você lembra?

 

Carol: Claro!

 

Vítor: Duvido!

 

Carol: Lembro sim. 

 

Vítor: Do que você lembra?

 

Carol: Da escuridão. Até que veio uma primeira luz, e eu comecei a chorar.

 

Vítor: O que é isso?

 

Carol: Meu nascimento!

 

Vítor: Você lembra do momento em que você nasceu?

 

Carol: Sim!

 

Vítor: Que mentirosa!

 

Carol: Não é mentira… é só uma história. Uma história inventada!

 

Vítor: E você sempre inventa histórias?

 

Carol: Eu? De vez em quando. Quem era boa mesmo em inventar histórias era minha avó! De vez em quando, principalmente quando ela percebia que eu estava tristinha, ela inventava um monte de histórias pra me alegrar. E a sua avó?

 

Vítor: Qual das duas?

 

Carol: A que você quiser!

 

Vítor: Ah, com uma delas eu ficava a tarde de domingo vendo TV, embaixo do cobertor. Já com a outra, a gente via TV de sexta à noite, e ela sempre fazia um baldão de pipoca pra gente comer. Ou um sanduíche. Ou bolinho de chuva, nossa, quando ela fazia bolinho de chuva era tão bom!

 

Carol: Lembra daquela vez que você comeu um montão de bolinho de chuva e começou a cair um temporal dentro da sua barriga?

 

Vítor: Isso nunca aconteceu!

 

Carol: Sim, eu sei! Mas a gente sempre inventa em cima do que aconteceu, né? No livro de hoje, é isso que acontece. As palavras nos contam coisas, já os desenhos ajudam a gente a imaginar! Quando a nossa personagem principal nasceu…

 

Vítor: Qual das duas é a nossa personagem principal? A avó ou a neta?

 

Carol: Huuuuuum… na verdade, acho que as duas são igualmente importantes. Mas quem conta a história é a neta! Quando a neta nasceu, ela era uma bebezinha pequenininha e, como toda a bebê, ela não conseguia ir a lugar nenhum sozinha. Por isso, sua avó a colocava em um carrinho azul grandão e passeava com ela por aí.

 

Vítor: É engraçado, porque quando somos bebês, tudo parece gigante, né? A avó, por exemplo, parecia grandona, vestida de azul, combinando com o carrinho, com os cabelos cacheados brancos amarrados no alto da cabeça. Maior que a avó, só as árvores por onde elas passeavam! 

 

Carol: Quando a neta ficou um tiquinho maior, mas ainda bem pequenininha, a avó colocava ela num cadeirão verde bem alto, colocava um babador ao redor do pescocinho da neta, e ia cozinhar.

 

Vítor: A neta adorava ficar com os pés beeeeem longe do chão, enquanto sentia o cheirinho da sua comida preferida!

 

Carol: Huuuuum, nossa, já tô sentindo aqui um cheirinho de bolo de chocolate!

 

Vítor: E eu tô sentindo um cheiro de torta de frango!

 

Carol: Tinha um quê de mágico na avó cozinhando. Enquanto ela deixava um ovo frito perfeito, ela não deixava de olhar a neta sentadinha esperando a comida. Parecia que a avó tinha 4 olhos, dois no rosto, virados para a neta, e dois na nuca, olhando para a comida!

 

Vítor: Isso sem falar na habilidade que a avó tinha de voar! 

 

Carol: Ela voava sempre?

 

Vítor: De vez em quando, na hora do banho… Ela preparava a banheira da neta, que estava maiorzinha, mas ainda era pequena. Colocava a água quentinha e sabão, e conforme o banho ia acontecendo, a espuma ia se formando, se formando…até que uma bolha de sabão enorme engolia a neta e saía voando com a menina por aí.

 

Carol: E aí lá ia avó voando pelos ares para estourar a bolha e pegar a neta de volta! Afinal, ela tinha que terminar de lavar atrás das orelhas!

 

Vítor: Depois, quando a neta já estava maiorzinha, já era uma menina com a ponta dos cabelos cacheados, era a vez da neta voar.

 

Carol: A avó colocava a neta na rede e fazia a menina voar de um lado para o outro, enquanto a avó cantava uma história.

 

Vítor: Contava uma história!

 

Carol: Não, a avó dessa história cantava mesmo uma história! Era incrível, a história começava a ser cantada e, junto com a neta, parecia que todos os bichos ao redor paravam para ouvir. Se tinha um passarinho por perto, ele ia se empoleirando na rede pra ouvir a avó cantar.

 

Vítor: E, de vez em quando, a neta trocava de lugar com os passarinhos. Quando ela estava maior, ela conseguia subir nas árvores. Então ela subia num galho muito alto, e ficava lá.

 

Carol: E lá ia avó atrás dela, pentear os cabelos beeeeem compridos da menina. Era quase como se fosse uma rapunzel. Só que ao invés de estar presa numa torre, a menina estava livre em uma árvore. E, pra finalizar o dia, tinha o momento de dormir! A menina se deitava na nuvem mais alta de todas, e a avó subia até o céu só pra cobrir bem a menina!

 

Vítor: Ah, eu não gosto do momento de dormir.

 

Carol: Nem se for numa nuvem bem alta e fofinha?

 

Vítor: Ah, vamos combinar que inventar as coisas até aqui foi engraçado, mas… tem um hora que cansa, né?

 

Carol: Como assim, você cansou da nossa história?

 

Vítor: Não, da nossa história, não…mas é que tem uma hora que a gente deixa de ser criancinha e aí a gente sabe que as coisas não são assim. Ninguém vai dormir em uma nuvem!

 

Carol: Sim, a gente sabe disso. Mas por que não podemos fingir isso?

 

Vítor: Porque esse tipo de brincadeira é pra criancinha!

 

Carol: Ué, adulto não imagina?

 

Vítor: Imagina. Mas não desse jeito.

 

Carol: E por que não?

 

Vítor: Porque… porque… é, taí, não sei por quê…


 

Capítulo 2: A gente cresce

 

Carol: Quando a gente cresce, sabemos que muita coisa muda. Nosso tamanho, nosso gosto, nossas roupas, nossa voz… até o nosso rosto muda! Enquanto a criança cresce e muda, o adulto também muda. Só que quando a gente é adulto, a gente para de crescer.

 

Vítor: Algumas vezes, até diminui. Outras vezes, é o mundo que aumenta. Mas, no fim das contas, dá na mesma, a gente é que parece menor.

 

Carol: Como assim?

 

Vítor: É isso que tinha acontecido com a avó. Talvez, com o passar dos anos, a avó até tivesse diminuído um tiquinho de tamanho. Mas era pra neta que a avó, que um dia pareceu tão grandona, agora parecia pequena.

 

Carol: É que agora era a neta quem estava grandona de verdade! Enquanto ela sentava num banco de uma praça com a avó, percebia que só a pontinha dos pés da avó tocavam no chão! 

 

Vítor: Enquanto as pernas da neta, bem grandes, tinham que dobrar um monte pra ela caber no banco!

 

Carol: A neta também reparou que outras coisas tinham mudado. Como o olhar da avó! Ela e a avó estavam sempre juntas. Mas, quando criança, parecia que a avó nunca tirava os olhos dela. Agora, parecia que a avó nunca tirava os olhos do mundo.

 

Vítor: É engraçado como a vida passa rápido, né? Alguns minutinhos atrás, a neta era uma bebê. E agora, a neta já era quase uma adulta! E sabe o que aconteceu nesse tempo?

 

Carol: Muita coisa! E também nada! É claro que deve ter acontecido um monte de coisas na vida da avó e da neta em todos esses anos. Mas o que a neta parecia mais lembrar era dos momentos em que ela e a avó apenas… viviam, sabe? Apenas estavam ali, juntas, vivendo e imaginando.

 

Vítor: E isso era uma coisa que nunca iria mudar!  Por isso, mesmo que elas tivessem trocado de tamanho, as duas iam passear. Mas, agora, quem levava a avó pra passear era a neta. A avó, claro, não ficava em um carrinho azul como a neta quando era bebezinha. Mas continuava usando a sua roupa azul e prendendo os cabelos brancos no alto da cabeça.

 

Carol: As duas também tinham trocado de lugar na hora de comer. Agora era a avó quem esperava ansiosa a hora de comer.  E o mais estranho de tudo é que a neta, agora uma mulher adulta, percebeu que ela tinha desenvolvido o mesmo super poder da sua avó! Sim, porque a neta também parecia ter 4 olhos: dois virados pra avó e dois virados pro fogão, esperando o ovo ficar naquele mesmo ponto perfeitinho de quando ela era criança! Aliás, agora que eu pensei nisso: você aprendeu a fazer bolinho de chuva como os que sua avó fazia?

 

Vítor: Eu nunca tentei! Será que eu consigo?

 

Carol: Você podia tentar fazer quando a gente acabar essa história aqui! 

 

Vítor: Mas acho que não vai ficar igual, não!

 

Carol: Por que não?

 

Vítor: Porque tem algumas coisas que só as avós sabem fazer. Por exemplo, a avó sabia fazer a neta ir pro banho e só sair do banho voando em uma bolha de sabão. Já a neta, parecia nunca acertar a temperatura da água na hora do banho da avó, já que toda vez a avó tentava sair correndo e lá ia a neta correndo atrás da avó pra que ela terminasse logo o banho e lavasse bem atrás das orelhas!

 

Carol: Só que o tempo não parou, e aí vieram ainda mais mudanças! E agora, a avó já não conseguia fazer umas coisas, e a neta…bem, nesse momento da história, a neta não seria mais uma neta. 

 

Vítor: Como assim?

 

Carol: Agora a neta iria virar mãe!

 

Vítor: Eita, espera, vamos respirar um pouco que agora eu me perdi!

 

Capítulo 3: A gente vive

 

Carol: Acontece que a neta cresceu, virou uma mulher adulta e agora, ela ia se tornar mãe!

 

Vítor: Mas ela não ia deixar de ser uma neta, ué! Assim como a avó não deixaria de ser avó! Mas agora a avó ia virar também uma bisavó! Só que, como bisavó, as coisas seriam um pouquinho mais diferentes…

 

Carol: Enquanto dentro da barriga da neta ia crescendo um bebê bem forte, a avó ia ficando um pouquinho menos forte. Por isso, agora, enquanto a neta inventava novas histórias pra sua avó, a avó ouvia tudo quietinha, sentada na sua cadeira de rodas.

 

Vítor: E enquanto a neta escovava os cabelos da avó, a avó não ficava no alto de uma árvore, mas ficava sentadinha na ponta da cama.

 

Carol: Mas se a avó não podia ficar livre em cima de uma árvore, a neta soltou os cabelos da avó. Aqueles fios brancos e longos voavam pelo quarto, enquanto a neta escovava cada pedacinho.

 

Vítor: E, na hora de dormir, ao invés de subir em uma nuvem fofinha, a neta colocava sua avó em um barco, pra navegar por todos os lugares do mundo. Até um dia que a avó navegou, navegou e decidiu que estava na hora de navegar pra sempre e nunca mais voltar. 

 

Carol: A avó não estava mais do lado da neta, mas elas estavam mais próximas do que nunca. Pois a avó nunca saiu dos pensamentos e do coração da neta. A neta não recebia mais um beijo antes de dormir. Mas toda a noite, assim como tinha aprendido com a sua avó, a neta dava um beijinho em seu bebê antes de apagar as luzes e ir pra cama!

 

Vítor: Ah, comigo é assim também! Eu nunca esqueço das minhas avós. De vez em quando eu pego um cobertor e corro pra ver TV, igual eu fazia com a minha avó…

 

Carol: E o bolinho de chuva?

 

Vítor: O que tem ele?

 

Carol: Ué, você podia imitar isso também da sua avó e fazer o bolinho de chuva!

 

Vítor: Mas eu já te disse que não sei fazer!

 

Carol: É só aprender! Eu te dou uma receita e você faz. Aí eu como e te digo se ficou igual ao que sua avó fazia!

 

Vítor: Tá bom, eu vou fazer… espera!!! Você nunca comeu os bolinhos de chuva da minha avó! Como você vai saber se os meus vão ficar tão gostosos quanto os que ela fazia?

 

Carol: Tem razão, eu não vou saber. Mas agora você já prometeu que ia fazer o bolinho de chuva, então não pode mais voltar atrás! 

 

Vítor: Sei não, vou reclamar com nossas amigas da Panda Books! Esse livro acabou me dando mais trabalho do que eu imaginei… e você, vai fazer o quê?

 

Carol: Olha, olhando aqui pro livro “Nós Duas”, vendo o texto da Clarice Alphen junto com as ilustrações da Cris Eich, eu decidi que vou ficar igual a neta e depois a avó: vou ficar aqui sentadinha, esperando você cozinhar! 

 

Vítor: Poxa, você podia pelo menos inventar alguma história pra me contar, né?

 

Carol: Ué, pensei que inventar fosse coisa que só criancinha gostasse… 

 

Vítor: Que bobagem! Todo mundo gosta de uma boa história. Uma boa história e uma boa comida! Já sei, você que tá ouvindo a gente, qual a comida que sua avó faz ou fazia que você mais gosta?

 

Carol: Isso, manda pra gente qual a comida que você mais gosta e manda junto a receita, assim você pode cozinhar pra nós dois!

 

Vítor: Hey!

 

Carol: Você pode mandar sua resposta pra gente por e-mail, Spotify, Instagram ou Facebook! Presta atenção nos recadinhos finais que a gente explica como faz!

Carol: E chegamos ao fim da história de hoje!

 

Vítor: Mas não é o fim do Conta! Conta! Conta!

 

Carol: Não?

 

Vítor: Não! O nosso podcast continua por aí! Você pode ouvir outras histórias nos nossos episódios anteriores, pode ouvir de novo uma história que gostou mais… quantas vezes quiser! E sabe como encontrar nosso podcast?

 

Carol: É fácil! Todos os episódios do Conta! Conta! Conta! estão disponíveis no Spotify, nos principais aplicativos de podcast e no nosso site, ciaruidorosa.com

 

Vítor: Depois, que tal mandar uma mensagem pra gente?

 

Carol: Isso também é fácil! Você pode escrever pelo Instagram, o @ciaruidorosa, pelo Spotify, pela página Cia. Ruído Rosa no Facebook, e também pelo nosso site.

 

Vítor: Se você entrar no nosso site, Instagram ou Facebook, vai descobrir que, além do podcast, a Cia. Ruído Rosa faz um monte de coisas pro público infantil: espetáculos, contações de histórias, livros...

 

Carol: Já estamos terminando, então não esqueça: conhece alguma outra criança ou mesmo uma pessoa adulta que gosta de história? Então fala do nosso podcast pra ela! E não esqueça de favoritar nosso podcast e dar cinco estrelas!

 

Vítor: Ufa, agora sim, chegamos ao final do episódio de hoje!

 

Carol: Eu sou a Carol.

 

Vítor: E eu sou o Vítor.

 

Carol: E nós somos a Cia. Ruído Rosa!

 

Vítor: Quer ouvir mais histórias? Não tem problema, é só clicar que a gente...

 

Carol: Conta! Conta! Conta!

Texto e atuação: Anna Carolina Longano

 

Edição e atuação: Vítor Freire

Desenho: Lauro Freire

Design: Lygia Pecora

Divulgação: Luciana Fuoco

Produção: Cia. Ruído Rosa

Gravado no Depois do Fim do Mundo Estúdio.

Esta temporada faz parte do projeto A Heroína da História, realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, Governo Federal, Ministério da Cultura e Lei Paulo Gustavo. 

 

Muito obrigada por ouvir até aqui e até o próximo episódio!

Tudo vira CULTSP.  Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, São Paulo Governo do Estado. São Paulo São Todos. Realização: Lei Paulo Gustavo. Ministério da Cultura. Governo Federal. Brasil: União e Reconstrução.

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